Segunda-feira, 28 de Abril de 2008
Mais uma vez, no passado sábado (26 de Abril), o grupo de Infância Missionária esteve em acção.
O encontro realizou-se em Ílhavo, na instituição "Obra da Criança", onde durante uma manhã puderam partilhar com outras crianças experiências, reciclando objectos como as garrafas e o papel usado.
É assim que se cumpre o lema "Criança Ajuda Criança".
Quinta-feira, 24 de Abril de 2008
No passado domingo a 1ª leitura da celebração litúrgica referia-se a conflitos que dentro das primeiras comunidades existiram. Para se pertencer a esta comunidade era principio necessário ter fé em Deus trinitário e ser baptizado. Professar a fé não basta dizer, pura e simplesmente, que se acredita, é condição necessária que se tenha uma participação activa. Esta participação faz-se através das diversas formas e maneiras o que conduz a diferentes vivências devido à diversidade de carismas ou dons distribuídos pelo Espírito Santo. É nestas diferentes vivências que aparecem os conflitos. Outrora, nas comunidades primitivas, estes conflitos foram assumidos e superados e converteram-se em caminho para a unidade.
Esta reflexão dirige-se às pessoas que tem participação activa no mistério de Deus e do qual os sacramentos são sinais e instrumentos que o manifestam e contêm.
Hoje na nossa terra também assistimos a diferentes conflitos dentro da nossa comunidade. Na minha opinião ambas as partes têm razão. Contudo a forma como uma parte está a equacionar o problema não é de todo correcto; mas a outra não está a usar as devidas palavras ou a história de um povo local para atingir os propósitos a que se propôs. Mas é bom que aqui se diga que inquietação não é sinónimo de conflito. Uma pessoa que inquieta é geradora de excitação, apoquentação, nervosismo, preocupação, sobressalto. Jesus Cristo não foi uma pessoa conflituosa mas uma pessoa que inquietou a ponto de as pessoas temerem pela sua situação social.
Espero que as minhas palavras não me traiam e que não seja mal compreendido por ambas as partes. O meu pensamento vai para a resolução do problema.
Para terminar exponho aqui a minha reflexão quanto às leituras do domingo passado:
“As leituras de hoje alertam-nos para a essência da nossa fé. Ora esta essência não é a Bíblia mas aquilo que ela testemunha; não são os padres mas aquilo que eles anunciam; não é a tradição mas aquilo que ela transmite. O objectivo para que nós estamos vocacionados não são os textos Bíblicos, nem os padres, nem o magistério eclesiástico, tudo isto são expressões da fé, mas sim a convivência com Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo”.
António Guarino
Domingo, 20 de Abril de 2008
O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, 18 de Abril, este ano foi dedicado ao patrinónio religioso e espaços sagrados.
Igreja Matriz de Valongo do Vouga
Quarta-feira, 16 de Abril de 2008
Aqui está, como prometido, o comentário que o Pe. Nuno Tovar de Lemos escreveu no seu livro, acerca da afirmação "Todo o crente é um ateu".
«Tem-me acontecido frequentemente – conversando com alguém que se diz ateu – sentir-me de imediato numa total e sincera sintonia de pontos de vista com essa pessoa. Esse Deus que ele rejeita e afirma não poder existir, também eu rejeito e julgo sinceramente não poder existir.
Por isso não nos devemos impressionar se esse alguém diz não acreditar em Deus. Em que ideia de Deus não acredita? Talvez essa pessoa nos responda: “não posso acreditar num Deus que anda permanentemente atrás de nós para nos apanhar em falta e nos levar para o Inferno”. Ou então: “não posso acreditar num Deus que nos criou e depois nos deixou sozinhos com a nossa liberdade”. Terá toda a razão. Ainda bem que é ateu. Desse Deus eu também sou ateu. Esse Deus eu não acredito que exista ou que alguma vez pudesse existir.
Ou seja, ateus somos todos nós, os crentes. Somos todos ateus de falsos deuses. A verdadeira questão não é tanto saber se alguém acredita ou não em Deus mas em que Deus acredita ou que Deus rejeita. Dizendo isto em linguagem bíblica: ter fé implica sempre desconstruir “falsos deuses”, ídolos com forma de “bezerros de ouro”, que são meramente fruto das nossas projecções e dos nossos medos, como fez o povo de Israel no deserto (Ex 32).»
Domingo, 13 de Abril de 2008
Obrigado Jesus, Bom Pastor, por nos teres escolhido para esta missão – de sermos nós crianças a ajudarmos outras crianças.
A infância missionária é a Tua escola, que nos ensina a viver como Tu viveste, a praticar o amor e a comunhão com Deus, com os irmãos e irmãs e a respeitar todos os seres criados.
Dai-nos vida e vida em abundância!
Sábado, 12 de Abril de 2008
O Blog da Paróquia de Valongo do Vouga, atingiu hoje
( 12 de Abril de 2008) a visita Nº. 1000, passados 75 dias do seu nascimento.
Em breve, surgirão novidades.
Continue e ser uma visita habitual e participativa.
Obrigado, por Ajudar a Paróquia a Crescer.
Terça-feira, 8 de Abril de 2008
« As Vocações ao Serviço da Igreja - Missão »
Mensagem do Papa Bento XVI para o 45º Dia Mundial de Oração pelas Vocações
« Da Vocação à Missão »
Mensagem do Presidente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios
( António Francisco dos Santos, Bispo de Aveiro )
para a 45.ª Semana de Oração pelas Vocações
( Click aqui )
Segunda-feira, 7 de Abril de 2008
No passado sábado, dia 5 de Abril, realizou-se em Valongo do Vouga um encontro entre as 3 paróquias do projecto-piloto da Infância Missionária da Diocese de Aveiro (Santa Catarina – Vagos; Gafanha da Nazaré e Valongo do Vouga).
Este encontro teve como objectivo, as crianças aprenderem a fazer reciclagem com objectos como as garrafas de plástico e papel usado, transformando-os em lindas flores e papel reciclado. Foi muito enriquecedora a tarde e o que aprenderam vão aplicar no próximo dia 26, na Obra da Criança em Ílhavo, onde estão crianças que vão poder partilhar esta experiência com as da Infância Missionária de Valongo.
A Infância Missionária são crianças que estão a crescer e a aprender, que foram chamadas e vão ser enviadas a realizar tarefas para bem do outro, que podem ser crianças, jovens ou adultos.
É uma escola de Deus que tem em Jesus Cristo o 1º Missionário, que tentamos seguir como exemplo.
Aqui a missão em 1º lugar, antes de ser tarefa a realizar com o outro, é a sua própria vida a ser vivida por cada um dos elementos.
A finalidade desta obra é suscitar o Espírito Missionário Universal das crianças e adolescentes, desenvolvendo o seu protagonismo na solidariedade e na evangelização e, por meio delas, em todo o Povo de Deus “Ajudar as Crianças por meio das Crianças” ou “Criança Evangeliza e Ajuda Crianças”, foi o grande lema do Bispo fundador.
No próximo sábado, na eucaristia, o grupo de crianças da Infância Missionária de Valongo, fará a sua apresentação à comunidade.